A retenção de navios e tripulantes por problemas judiciais está assustando armadores internacionais. De acordo com um agente marítimo que atua em Paranaguá, as despesas ocasionadas com as decisões estão levando os armadores a adotar maior cautela quando o destino é o porto paranaense
A juíza federal Gabriela Hardt determinou nesta semana a apreensão de passaportes e desembarque de dois tripulantes do navio Timios Stravos, de bandeira panamenha, que está retido no Porto de Paranaguá, desde o inicio do mês. O imediato Varshanidze Ramaz e o encarregado de manutenção, Bukhuti Tchanturia, ambos da Géorgia, país do leste europeu, devem ser indiciados pelo crime de homicídio culposo praticado em águas territoriais brasileiras.
Os dois são apontados pela Polícia Federal (PF), com base em depoimentos e provas periciais, pelo acidente que provocou a morte dos tripulantes Zviad Datunashvili, também georgiano, e do filipino Radny Sabit Antenorio, durante a explosão de um cilindro de gás acetileno, ocorrida no dia 7 de agosto, no interior da embarcação que se encontrava fundeada ao largo do Porto de Paranaguá. A PF aguarda ainda o resultado de novas perícias para definir se indicia também o comandante do navio, Akaki Karanadze, da Geórgia.
No momento da explosão, nenhum dos cilindros estava sendo utilizado. O filipino Antenorio estava próximo ao local, realizando a limpeza de ferrugem do navio e morreu na hora, tendo parte dos membros superiores amputada. Datunashvili apenas passava pelo local.
Os dois são apontados pela Polícia Federal (PF), com base em depoimentos e provas periciais, pelo acidente que provocou a morte dos tripulantes Zviad Datunashvili, também georgiano, e do filipino Radny Sabit Antenorio, durante a explosão de um cilindro de gás acetileno, ocorrida no dia 7 de agosto, no interior da embarcação que se encontrava fundeada ao largo do Porto de Paranaguá. A PF aguarda ainda o resultado de novas perícias para definir se indicia também o comandante do navio, Akaki Karanadze, da Geórgia.
No momento da explosão, nenhum dos cilindros estava sendo utilizado. O filipino Antenorio estava próximo ao local, realizando a limpeza de ferrugem do navio e morreu na hora, tendo parte dos membros superiores amputada. Datunashvili apenas passava pelo local.

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