O surfista Alessandro Gaspar, o Puga, surfista profissional há
20 anos e presidente da ASPAR- Associação de Surfe de Paranaguá com
vários títulos no currículo, conclamou os deputados a ajudarem na causa que resume-se à liberação de pranchas nos ônibus e
ganhou a adesão do presidente da Fundesportes e do prefeito Baka
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| Alessandro Puga e deputados estaduais |
Deputados estaduais apresentaram um projeto
para reverter um decreto estadual que proíbe o transporte de pranchas de
surfe nas linhas de ônibus do transporte coletivo que servem o Litoral
do Estado. Esta é uma proibição que já dura 10 anos, e que está trazendo
uma série de prejuízos ao turismo da região.
Hoje
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| Projeto que mostra possibilidade de incluir prancha |
O surfista Alessandro Gaspar, o Puga, esteve na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep)
para acompanhar a apresentação do projeto e hoje o
surfista ganha a adesão do presidente da Fundação Municipal de Esportes,
Valmir Martins que também estará na Alep para colaborar na adesão ao
projeto.
O assunto foi comentado ontem, pela manhã na reunião de secretariado da prefeitura, Tanto Valmir quanto o prefeito de Paranaguá, José Baka Filho e a administradora da Ilha do Mel, Suzi Albino destacaram que esta situação deve ser revertida para o bem do Litoral. “A Ilha do Mel recebe muitos surfistas que acabam pagando caro por táxi ou van para fazer o translado do aeroporto, por exemplo, até Paranaguá ou Pontal do Sul para chegar à Ilha do Mel porque os ônibus não aceitam levar as pranchas”, lembrou Suzi.
Depois da proibição muitas dificuldades foram criadas para os praticantes do esporte, já que as pranchas não podem ser levadas nos ônibus, fazendo com que muitos turistas acabassem migrando para Santa Catarina onde não existe esta proibição. “Isso faz com que o nosso litoral seja extremamente prejudicado no comércio e em vários setores do turismo”, destacou Alessandro Puga.
O assunto foi comentado ontem, pela manhã na reunião de secretariado da prefeitura, Tanto Valmir quanto o prefeito de Paranaguá, José Baka Filho e a administradora da Ilha do Mel, Suzi Albino destacaram que esta situação deve ser revertida para o bem do Litoral. “A Ilha do Mel recebe muitos surfistas que acabam pagando caro por táxi ou van para fazer o translado do aeroporto, por exemplo, até Paranaguá ou Pontal do Sul para chegar à Ilha do Mel porque os ônibus não aceitam levar as pranchas”, lembrou Suzi.
Depois da proibição muitas dificuldades foram criadas para os praticantes do esporte, já que as pranchas não podem ser levadas nos ônibus, fazendo com que muitos turistas acabassem migrando para Santa Catarina onde não existe esta proibição. “Isso faz com que o nosso litoral seja extremamente prejudicado no comércio e em vários setores do turismo”, destacou Alessandro Puga.
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